sexta-feira

O bebé tem 10 meses, Terceira semana

Foi palreio aleatório o que ouviu, ou terá sido uma palavra genuína?


A capacidade do bebé para vocalizar está a melhorar e poderá até dizer as primeiras palavras a qualquer momento. "Mamã" e "Papá" — isto é, os pais, e não apenas um som incerto — são primeiras palavras comuns.

Se ouvir o bebé a tentar pronunciar uma palavra, repita-a lenta e claramente para que possa aprender a pronúncia correcta. Além disso, as primeiras palavras nem sempre têm definições precisas.

“Cão” pode designar qualquer objecto com quatro patas e “bá” pode querer dizer água, bolacha ou fralda — ou as três ao mesmo tempo.

Não se esqueça de que muitos bebés não irão pronunciar um único “pio” inteligível durante vários meses, e é igualmente normal.

Tente ensinar novas palavras ao bebé falando frequentemente com ele, dando nomes aos objectos enquanto lhe muda a fralda, lhe dá de comer e brinca com ele.

Outros óptimos métodos de construção da linguagem incluem: entoar versos ou canções de embalar, e jogos que impliquem identificar objectos.

É mesmo verdade!
O mais provável é o seu bebé acabar por não se recordar dos eventos anteriores aos 3 anos de idade. Mesmo assim, estas experiências precoces determinam a sua visão do mundo.

Actividade da semana
Sirva uma variedade de alimentos ao bebé para que os possa manusear, separar e, por fim, comer.

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segunda-feira

Fotos


Bom conselho para quem tem tosse

Vick Vaporub
Durante uma conferencia sobre Óleos Essenciais, comentavam como a
planta dos pés pode absorver os óleos.

O exemplo consistia em colocar alho na planta dos pés e aos 20
minutos, já podia sentir o sabor na boca! (faça o
teste e comprove).
Alguns de nós temos usado o Vick Vaporub durante muitos anos como
remédio para muitas coisas, mas nunca tínhamos escutado sobre isto. E
acredite, porque funciona em 100% das vezes que se faz. Apesar dos
cientistas
que descobriram não estarem seguros de como isso acontece.

Para deter a tosse nocturna de um menino (ou de um adulto), espalhe
Vick Vaporub generosamente sobre a planta
dos pés e logo cubra com meias. Mesmo a tosse mais persistente, forte
e profunda se deterá no máximo em uns 5 minutos e darão muitas horas
de alivio.
Funcionam 100% das vezes que se faz e é mais eficaz nas crianças. Além
disso, é extremamente calmante e reconfortante, enquanto dormem
profundamente.

É surpreendente ver que é mais eficiente que os medicamentos
prescritos para as crianças tomarem a noite.
Se você tem filhos, netos ou amigos idosos, repasse esta mensagem.
Se você estiver com tosses fortes, comprove em você mesmo e ficara
maravilhado quando ver e sentir como funciona.

"Saúde"!

A Rita foi ao médico na sexta - feira dia 13 de Novembro, vai ter que usar óculos e continuar a fazer os 30 minutos de oclusão da vista direita.


O estrabismo, alteração ocular que desalinha os olhos em diferentes posições, deve ser diagnosticado nos primeiros meses de vida e no início das atividades escolares para que seu tratamento seja eficaz. Quem faz o alerta é a oftalmologista Hanna Flávia Gomes, especialista em estrabismo do HOB Palmas. A diferença de alinhamento entre os olhos, mais do que o aspecto estético, pode causar a ambliopia, isto é, a diferença da qualidade da visão entre os olhos, e tal dano só é reparado até o oitavo ano de vida, porque nessa idade, o sistema neurológico-visual já estará completamente desenvolvido e não haverá mais tempo para correções dessa natureza.


Conforme o último relatório do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), metade das crianças cegas do mundo têm esta limitação como conseqüência de causas evitáveis, das quais 15% tratáveis e 28% previníveis.

Tipos – O estrabismo pode apresentar desvio de quatro formas. Segundo a especialista do HOB, “quando convergentes, apresentam um ou ambos os olhos direcionados no sentido no nariz. Já no estrabismo divergente, o posicionamento ocular é inverso, os olhos apontam no sentido oposto ao nariz”. Além dessas duas alterações horizontais, o estrabismo pode apresentar desvios verticais. “Há hipertropia quando os olhos apontam para cima; e hipotropia quando estão direcionados para baixo”, explica Hanna Gomes.

Os principais sintomas de estrabismo são nítidos, porque mostram olhos desalinhados e movimentos oculares sem coordenação. Além desses sinais, a criança pode apresentar diplopia (visão dupla de um único objeto) e perda de profundidade da visão, ambos diagnosticados durante consulta oftalmológica.

Risco – A especialista do HOB aponta alguns fatores de risco para a incidência de estrabismo. ”O problema, na maioria dos casos, é hereditário e se manifesta na infância, em decorrência de um desequilíbrio nos músculos que movimentam os olhos que pode ser provocado tanto por parto prematuro, quanto parto normal, doenças congênitas, elevado grau de hipermetropia, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, entre outros fatores genéticos. Quando o estrabismo é adquirido na fase adulta, porém, as causas mais comuns para essa alteração ocular são traumatismos cranianos, acidente vascular cerebral (derrame), infecções cerebrais (como meningite), diabetes e disfunções da tireóide”.

Tratamento – O estrabismo tem cura e o tratamento aplicado varia de caso-a-caso. Nas situações em que o estrabismo ocasionar a ambliopia, o uso do tampão é recomendado. “A oclusão é utilizada para estimular a visão do olho deficitado, tampando o ‘olho bom’. O tempo de utilização do tampão varia de acordo com a idade do paciente, mas a idade-limite para o tratamento de ambliopia é até os oito anos”, enfatiza Hanna Gomes.

Além do tampão, os oftalmologistas podem recorrer ao uso de óculos e até cirurgia para corrigir os desvios oculares. “A indicação da cirurgia é feita somente quando os outros recursos não tiverem resultado”. Diante da indicação de cirurgia, o médico faz uma pequena incisão no tecido que cobre o olho, o que permite o acesso aos músculos oculares responsáveis pelo alinhamento dos olhos”, conta.

Cuidados – A especialista do HOB lembra que a melhor maneira de evitar a ambliopia causada pelo estrabismo é obtendo o diagnóstico precoce. “Por menor que seja o desvio ocular que a criança apresente, os pais devem procurar o oftalmologista. Mesmo que não haja nenhum sinal visível de alteração nos olhos da criança, é importante que os pais a levem para uma consulta oftalmológica nos primeiros seis meses de vida e também no início das atividades escolares a fim de verificar alguma incidência de estrabismo”, esclarece.

sexta-feira

O bebé tem 10 meses, Segunda semana

Nesta fase, o seu bebé domina os dois movimentos da motricidade.


Nesta fase, o seu bebé domina os dois movimentos da motricidade: os movimentos amplos e "grosseiros", como gatinhar e pôr-se de pé, e movimentos mais finos, como o uso dos dedos.

Poderá até ter alcançado a fase da preensão — apanhar objectos e segurá-los entre o dedo indicador e o polegar, o que lhe permite comer sozinho pequenos pedaços de comida, como rodelas de banana ou pedaços de queijo.

Poderá também conseguir fechar a mão à volta dos objectos (incluindo os alimentos) com maior precisão, o que significa que poderá também deixá-los cair e atirá-los!

A sua intenção não é gerar confusão, está apenas a testar o “equipamento” e a descobrir mais acerca das suas capacidades. É particularmente importante manter fora do alcance do bebé os objectos com perigo de sufoco, agora que já os consegue apanhar (e que continua a gostar de explorar com a boca).

As moedas, os botões e as pequenas peças amovíveis dos brinquedos são todos potenciais problemas, assim como os pedaços de comida que caem ao chão. Nesta fase, recomendamos que aspire a casa com frequência.

É mesmo verdade!
O pé do bebé poderá parecer chato, mas é apenas porque a arcada plantar se encontra coberta por uma camada de gordura. Dentro de dois ou três anos, essa camada terá desaparecido.

Actividade da semana
Prenda a atenção do bebé com um álbum de fotos que evoque as aventuras do dia

sábado

O bebé tem 10 meses, Primeira semana



O bebé provavelmente ainda só palra, mas não subestime o seu nível de compreensão quando fala com ele.


Os bebés aprendem a deduzir o sentido das palavras — e o tom da voz — mais depressa do que a produzir vocábulos. Por esta altura, o bebé poderá até responder a pedidos simples, ou a palavras relacionadas com disciplina, como “Não” ou um “Tss-tss!” mais veemente!" .

Fale frequentemente com o bebé, e repita o nome dele. Fale-lhe acerca do que está a fazer e dos nomes dos alimentos que come. Quando sai, aponte para as palavras e imagens sempre que cruza com elas – painéis, posters, sinais — e pronuncie os seus nomes.

Não precisa de estar sempre a conversar, tenha apenas a consciência de que o bebé absorve tudo no que diz respeito à linguagem. Por isso, deve conversar com ele tal como o faria com qualquer outra pessoa. Tente reduzir a “conversa de bebé” para que a criança ouça o máximo possível de palavras reais durante o dia.

É mesmo verdade!
Em média, os bebés pronunciam a primeira verdadeira palavra por volta do primeiro aniversário. No entanto, esta poderá sair logo aos 8 meses, ou só aos 18 meses de idade.

Actividade da semana
Dê ao bebé dois objectos resistentes que possa entrechocar, verá que se divertirá imenso

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Conteúdos da responsabilidade de Johnson & Johnson.
As informações contidas nestes conteúdos são para conhecimento geral e não pretendem susbstituir a consulta de um profissional de saúde

sexta-feira


OLHOS E OUVIDOS EM CRIANÇAS

Todos os bebês devem ser submetidos a um exame físico imediatamente após o nascimento para que qualquer defeito óbvio da visão ou audição possa ser detectado.
Quando um bebê tem entre 4 e 6 semanas, sua visão e audição devem ser novamente testadas. Os próprios pais podem avaliar a visão e a audição de seu bebê durante os primeiros meses, utilizando os testes simples descritos a seguir.
Todos os bebês são míopes durante as primeiras semanas de vida. Ao alcançar de 4 a 6 semanas, o bebê poderá sorrir se os pais aproximarem o rosto a cerca de 50 cm da criança.
Aos 3 meses, os pais podem testar sua visão segurando um brinquedo familiar a aproximadamente 20 cm de distância. O bebê deverá ser capaz de acompanhar o movimento do brinquedo
com os olhos.
O recém-nascido também é sensível ao som. Um barulho alto irá assustá-lo e o som de alguém conversando será calmante.
Se uma pessoa amassar uma folha de papel fora da vista de um bebê de 3 meses de idade, a uma distância de cerca de 30 a 45 cm, o bebê com audição normal reagirá ao som piscando ou movimentando os braços como se tivesse levado um susto. Por volta dos 4 meses, o bebê deverá voltar sua cabeça para o local de onde veio o som.
Os pais devem conversar com o médico se acharem que a visão e a audição do bebê estão se desenvolvendo muito lentamente e nunca hesitar em perguntar sobre o progresso da criança.
É sempre melhor fazer perguntas do que correr o risco de ignorar um problema importante. Deve-se consultar um médico ou clínica médica regularmente.
Uma criança aprende sobre o mundo observando, ouvindo e tocando. Assim, mesmo um pequeno problema com os olhos ou ouvidos, se não tratado, pode interferir no seu desenvolvimento.
Portanto, é vital acompanhar o desenvolvimento da visão e da audição do bebê. Ele deve ser levado ao médico ou à clínica para exames de rotina de olhos e ouvidos durante o primeiro ano de vida.
Os pais podem se certificar de que seu bebê está se desenvolvendo normalmente realizando alguns testes simples por contra própria.
Se uma criança tiver estrabismo, coceira nos olhos, secreção ou crostas em torno do ouvido, ou se ela parecer distraída, os pais devem levá-la ao médico.
Muitos problemas de olhos e ouvidos na infância, particularmente o estrabismo e infecções no ouvido, podem ser completamente curados com um diagnóstico e tratamento precoces.
ESTRABISMO
Numa pessoa com estrabismo, o desalinhamento dos músculos oculares faz com que os olhos se voltem para direções diferentes.
Enquanto um dos olhos focaliza aquilo que a pessoa deseja ver, o outro olha para outra direção (geralmente para dentro, mas ocasionalmente para fora ou para cima).
O estrabismo é relativamente comum. Geralmente, o distúrbio surge pela primeira vez na lactância ou no início da infância, quando a visão está se desenvolvendo. Em geral, somente um dos olhos é afetado e o problema pode ser constante ou intermitente.
A maioria das crianças com estrabismo não vê dobrado, pois seu cérebro ignora aquilo que o olho desalinhado enxerga. O olho desalinhado acaba se tornando "preguiçoso".
Por não ser usado, enfraquece e é cada vez menos capaz de distinguir detalhes. Se não for tratado, pode ocorrer ambliopia (visão comprometida no olho desalinhado).
O que Deve ser Feito ?
Se um bebê com menos de 3 meses de idade apresentar olhos ocasionalmente estrábicos, não há necessidade de consultar um médico; a coordenação do olho do bebê ainda está se desenvolvendo.
Em casos de estrabismo ocasional depois dessa idade, é necessário levar a criança a um médico. Ela pode não ter estrabismo.
Muitas crianças têm uma dobra de pele sobre o canto interno de cada olho que cobre parte da íris e que freqüentemente dá a impressão de estrabismo.
Se o médico suspeitar de estrabismo, encaminhará o bebê a um oftalmologista (médico especializado em doenças dos olhos), que poderá realizar exames para descobrir a causa do estrabismo no bebê e recomendar um tratamento.
Qual é o Tratamento ?
Pode ser recomendado o uso de uma venda sobre o olho bom durante várias horas por dia. Isso forçará a criança a usar o olho preguiçoso. Esse tratamento geralmente é eficiente somente antes dos 2 anos de idade, aproximadamente.
Depois disso, o problema de sempre evitar o uso do olho preguiçoso terá se tornado um hábito e a cura será mais difícil.
Lentes também poderão ser prescritas se a criança tiver miopia ou hiperopia (hipermetropia). Na maioria das crianças, o uso combinado da venda e das lentes eliminará o problema em poucos anos.
Se os olhos estiverem fortemente desalinhados, uma cirurgia poderá ser realizada antes de a criança completar 2 anos, tanto para ajudá-la a usar o olho preguiçoso como para melhorar a sua aparência. Na operação, o cirurgião encurta os músculos que movem o globo ocular desalinhado.
Em geral, a criança permanece no hospital apenas por algumas horas. Qualquer que seja o tratamento, ele será acompanhado de exercícios especiais, para fortalecer os músculos oculares. A criança aprende os exercícios sob a supervisão de um oftalmologista.
Quais são as Perspectivas a Longo Prazo ?
A perspectiva de cura é muito boa com um tratamento antes dos 7 anos. Depois dessa idade, a correção do problema ainda é possível, mas há maior risco de cegueira do olho afetado.
OTITE CRÔNICA EM CRIANÇAS
Algumas crianças têm infecções freqüentes do ouvido médio (veja Infecção crônica do ouvido médio), que geralmente ocorrem quando uma infecção do nariz e da garganta (como um resfriado) passa pela trompa de Eustáquio, que vai do nariz até a cavidade do ouvido médio.
Os episódios são mais comuns em crianças do que em adultos, pois as trompas de Eustáquio de uma criança são relativamente curtas e retas, facilitando a passagem dos agentes infecciosos (microrganismos).
Um fluido pegajoso produzido pela infecção pode se acumular gradualmente no ouvido médio. O inchaço e o bloqueio da trompa de Eustáquio impedem que esse fluido seja drenado.
Quais são os Sintomas ?
O principal sintoma da infecção crônica do ouvido médio é uma perda parcial da audição no ouvido afetado. Na maioria dos casos, a criança ainda ouve, mas os sons são abafados ou fracos.
A perda de audição ocorre porque o fluido acumulado impede que o tímpano e os ossos do ouvido médio vibrem livremente. Essas vibrações são essenciais à audição. A criança também pode ter uma sensação de que sua cabeça está "cheia".
Se uma criança não responder quando os pais falam com ela ou se estiver apresentando dificuldade em prestar atenção na escola, é possível que isso seja conseqüência de uma perda parcial da audição, causada, por exemplo, por uma infecção crônica do ouvido médio.
Quais são os Riscos ?
Se a infecção não for detectada e tratada, existe o risco de os ossos do ouvido médio se unirem, impedindo-os de vibrarem — o que é fundamental na condução do som até o ouvido médio. Sem a vibração, é possível ocorrer uma perda permanente da audição no ouvido afetado.
Nas crianças, um problema de audição pode interferir no desenvolvimento da fala, que, por sua vez, pode acabar afetando o desempenho escolar.
O que Deve ser Feito ?
Caso haja suspeita de perda auditiva depois de uma infecção de ouvido, os pais devem levar a criança a um médico, que examinará o ouvido afetado, verificando se há acúmulo de fluido no ouvido médio.
Qual é o Tratamento ?
Nos casos brandos, quando não há muito fluido no ouvido e a perda auditiva é mínima, o médico poderá prescrever um descongestionante ou um anti-histamínico.
Esses medicamentos podem ajudar a reduzir o inchaço da trompa de Eustáquio, o que permitirá que o fluido acumulado desça pela trompa, fluindo até o nariz e a garganta. O fluido poderá, então, ser eliminado quando a criança engolir, tossir ou assoar o nariz.
Nos casos graves, o fluido deve ser drenado, o que geralmente é feito no hospital. Sob anestesia geral, uma agulha bem fina é passada através do tímpano do paciente até o ouvido médio; o fluido é sugado com uma seringa, ou é feita uma pequena incisão no tímpano (miringotomia).
Se a Adenóide de uma criança fica infectada e inchada freqüentemente, bloqueando a entrada para a trompa de Eustáquio, ela poderá ser removida cirurgicamente para ajudar a prevenir o desenvolvimento de novas infecções do ouvido médio.